ROUBA MAS FAZ! MISÉRIA!

Café Crítico 04/06/2010
ROUBA MAIS FAZ ! MISÉRIA!

O fato é que o CHEFÃO fica cada vez mais Poderoso e mais Truculento, falando a língua QUE NÃO é do povo, e nós, os outros, sem muita brecha pra projetar algo novo , algum sonho possível, ficamos a mercê da ditadura imposta por ele.

È necessário "mostrar aos eleitores que a corrupção não é um mal necessário e que pode ser combatida". "Temos que mostrar que 'rouba, mas faz' significa na verdade 'rouba, mas faz miséria'".

A Transparência, o combate à corrupção é essencial para permitir o combate aos demais problemas que o nosso Município enfrenta, como a pobreza, a falta de saneamento, a educação ruim, a saúde inexistente, a falta de geração de empregos, etc.

São milhões de recursos perdidos. O CHEFÃO precisa ser pressionado para entender , QUE OS RECUSRSOS, da prefeitura, não é uma conta particular sua, que ele faça o que bem entender, enriquecendo mais e mais apossando do erário publico.

O sistema político do nosso município, com suas figuras representativas, que é detentor de falhas de caráter e principalmente ostentadores de luxurias (Digo: regar-se de vinhos e caviar antes nunca saboreados), Em uma sociedade onde impera a "Lei de Gérson", é comum que se faça "vista grossa" a atitudes como esta. Desrespeitar a barriga vazia dos pobres, apossar-se do troco excedente ou até mesmo ignorá-los é comum.

No nosso Município, isso se tornou comum, e as pessoas já se acostumaram a denúncias de irregularidades em administrações públicas, ao descaso com o dinheiro do contribuinte e à indiferença dos políticos sabidamente imorais para com os que esbravejam contra suas falcatruas.

Adotar uma postura passiva diante desses fatos implica na aceitação (dos que proveito tiram e dos que sem força não fazem), dessas práticas como legítimas e incentiva sua continuidade, sendo tão imoral quanto elas o votando em candidatos “roubam, mas fazem”. FAZEM? MISÉRIA!


Por conseguinte, o apoio do cidadão ao político antiético significa renúncia à correção social e o próprio impedimento a uma reforma de costumes ao longo prazo.

Assim, valendo-se do direito democrático da escolha, o eleitor pode optar pela mudança ou pela continuidade, mas, pelos mesmos preceitos democráticos, terá que arcar com as conseqüências e assumir a responsabilidade de sua escolha.

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